O que eu Amo em mim que Amo no outro?
O que eu odeio no outro que odeio em mim?
domingo, 6 de junho de 2010
Desdobra-se
As ligações que mantém o papel em sua forma
original são rompidas com as dobras.
Eu . Tu . Ele . Nós - Vós - Eles.
Sugestão de Filme ; Surplus.
original são rompidas com as dobras.
Eu . Tu . Ele . Nós - Vós - Eles.
Sugestão de Filme ; Surplus.
Dialética Marxista
Karl Marx (1818 - 1883)
. Materialismo
. Trabalho
. Estado
.Luta de classes
Conhecimento e transformação do real
. Espiral
" A Luta de Classes é Dialética"
Marx não queria somente conhecer a realidade, mas transformar essa realidade
Transformação efetiva da sociedade.
" Vir - a - Ser "
. Materialismo
. Trabalho
. Estado
.Luta de classes
Conhecimento e transformação do real
. Espiral
" A Luta de Classes é Dialética"
Marx não queria somente conhecer a realidade, mas transformar essa realidade
Transformação efetiva da sociedade.
" Vir - a - Ser "
Dialética Hegeliana ( 1770 - 1831)
. Contradição - essencial e unidade
. Ser / Não - Ser / Vir- a -ser
Síntese do opostos
( negação da negação)
tenebrosa hegeliana
O Mundo é a tese
solução da tese
O fim de tudo será nossa síntese.
.Realidade dialética
.Movimento do Mundo e Movimento do Espírito
. Método e exposição da Estrutura do Todo
. O Absoluto e o Vir-a-Ser
. Espiral e Circularidade.
O Pensamento hegeliano se aplicado a política serve para um pensamento de direita e
também para a esquerda.
. Ser / Não - Ser / Vir- a -ser
Síntese do opostos
( negação da negação)
tenebrosa hegeliana
O Mundo é a tese
solução da tese
O fim de tudo será nossa síntese.
.Realidade dialética
.Movimento do Mundo e Movimento do Espírito
. Método e exposição da Estrutura do Todo
. O Absoluto e o Vir-a-Ser
. Espiral e Circularidade.
O Pensamento hegeliano se aplicado a política serve para um pensamento de direita e
também para a esquerda.
Dialética Moderna
. Idade Média
( Feudalismo e Renascimento )
.Revoluçãp Francesa
( dos palácios ás ruas)
.Teocentrismo e Antropocentrismo
. Protestantismo /
( Feudalismo e Renascimento )
.Revoluçãp Francesa
( dos palácios ás ruas)
.Teocentrismo e Antropocentrismo
. Protestantismo /
Aristóteles 384 a.C 322 a.C
.lógica do provável
. Ciências poéticas
. Retomada do Mundo Sensível
. Exercício mental e arte sofística
. Verdade?
. Ciências poéticas
. Retomada do Mundo Sensível
. Exercício mental e arte sofística
. Verdade?
Movimento Dialético
.Dialética ascendente
.Dialética descendente
Para Platão a dialética é filosofia.
Citação ( " A Alegoria da Caverna De Platão" )
.Dialética descendente
Para Platão a dialética é filosofia.
Citação ( " A Alegoria da Caverna De Platão" )
Diálogo e Divisão
O Saber vem do mundo sensível ao inteligível.
-Modos do Conhecimento
sensível ao inteligível
Sombras Animais Objetos Idéias
superfície Plantas Matemáticos Bem
Objetos fabricados
Obscuridade <------------------ ---------------------------> Clareza
O Sol dá a idéia do inteligível.
-Modos do Conhecimento
sensível ao inteligível
Sombras Animais Objetos Idéias
superfície Plantas Matemáticos Bem
Objetos fabricados
Obscuridade <------------------ ---------------------------> Clareza
O Sol dá a idéia do inteligível.
Contextualização Temporal
Parmênides-( 520 a.C a 470 a.C
unidade e identidade do ser
Verdade Única - Imutabilidade do ser
Heráclito de Éfeso(540 a.C A 470 a.C
Unidade dos contrários
O Ser só existe em Movimento.
Tudo Flui.
Todas as coisas estão sujeitas ao Tempo e as Ações.
Quente e Frio = Mesma coisa.
Platão
. A questão sofística
. A maiêutica socrática
. A verdade
.
unidade e identidade do ser
Verdade Única - Imutabilidade do ser
Heráclito de Éfeso(540 a.C A 470 a.C
Unidade dos contrários
O Ser só existe em Movimento.
Tudo Flui.
Todas as coisas estão sujeitas ao Tempo e as Ações.
Quente e Frio = Mesma coisa.
Platão
. A questão sofística
. A maiêutica socrática
. A verdade
.
Diá + lektikos = Dialética
dualidade- separação
capacidade de falr
ir ao encontro do outro
plica / explicare
explicar=desdobrar alguma coisa.
diálogo / no diálogo Dialético
o mesmo alteridade
o outro inter
alter ego intolerância
capacidade de falr
ir ao encontro do outro
plica / explicare
explicar=desdobrar alguma coisa.
diálogo / no diálogo Dialético
o mesmo alteridade
o outro inter
alter ego intolerância
Crise de 29
Crise de 1929 e suas conseguencias.
Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial.
O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se pelo grande aumento na aquisição de automóveis, eletrodomésticos e toda sorte de produtos industrializados.
Entretanto, os EUA sofreu grande abalo em 1929, quando mergulhou numa terrível crise, de repercussão mundial.
Terminada a guerra, os países europeus voltaram a organizar e a desenvolver sua estrutura produtiva. Para isso, acabaram reduzindo as importações de produtos americanos. O ritmo de produção industrial e agrícola dos Estados Unidos continuava a crescer aceleradamente.
Por sua vez, Inglaterra, França e Alemanha foram atualizando rapidamente seus métodos industriais. Isso colaborou para aumentar o desequilíbrio entre o excesso de mercadorias produzidas e o escasso poder aquisitivo dos consumidores. Configurava-se assim uma conjuntura econômica de superprodução capitalista.
O crack da Bolsa de Valores de Nova York
A crise de superprodução teve como um de seus grandes marcos o dia 29 de outubro de 1929, dia do crack da Bolsa de Valores de Nova York, que representava o grande termômetro econômico do mundo capitalista. As ações das grandes empresas sofreram uma queda vertiginosa, perdendo quase todo o seu valor financeiro.
As empresas foram forçadas a reduzir o ritmo de sua produção. Em função disso, promoveram a demissão em massa de seus funcionários. Terminava o sonho do american way of life. Durante a crise somou-se 15 milhões de desempregados.
O crack da Bolsa de Valores de Nova York abalou o mundo inteiro. Os Estados Unidos não podendo vender também deixaram de comprar e isso afetou também o Brasil, que dependia das exportações de café para os Estados Unidos.
Com a crise, grande parte do volumoso estoque de café produzido no Brasil ficou sem mercado consumidor. O Brasil não conseguiu conter o desastre econômico que abalou a classe cafeicultora, e por conseqüência abalou as próprias estruturas políticas da República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930, que levaria Getúlio Vargas ao poder.
New Deal: a reação à crise
Nos primeiros anos do governo do presidente Franklin Delano Roosevelt, os Estados Unidos adotaram o New Deal, um conjunto de medidas destinadas à superação da crise. O New Deal foi inspirado nas idéias do inglês John Keynes.
Dentre as principais medidas adotadas pela política econômica do New Deal, destacam-se:
Controle governamental dos preços de diversos produtos industriais e agrícolas.
Concessão de empréstimos aos proprietários agrícolas.
Realização de um grande programa de obras públicas.
Criação de um seguro-desemprego.
Recuperação industrial.
O avanço dos regimes totalitários
Em diversos países europeus, a crise do capitalismo provocou efeitos mais ou menos desastrosos. Sofreram com o aumento do desemprego, a elevação dos preços, a redução do poder aquisitivo e a desorganização da produção econômica.
Os setores mais explorados da população passaram a reclamar de forma mais contundente soluções sociais que melhorassem suas condições de vida.
Os regimes democráticos revelaram-se incapazes de solucionar os grandes problemas socioeconômicos da época.
Havia ainda outro importante fator que promoveu o recuo do liberalismo. Era o medo alimentado pelas classes dominantes da expansão dos movimentos socialistas, revigorados pelo exemplo da Revolução Russa.
Os partidos de orientação marxista, representavam uma terrível ameaça aos interesses dos grandes banqueiros e industriais. Para salvar esses interesses, apoiou a ascensão de regimes totalitários, que prometiam estabelecer a ordem e a disciplina social. Exemplos marcantes desse processo foram o desenvolvimento do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha
Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial.
O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se pelo grande aumento na aquisição de automóveis, eletrodomésticos e toda sorte de produtos industrializados.
Entretanto, os EUA sofreu grande abalo em 1929, quando mergulhou numa terrível crise, de repercussão mundial.
Terminada a guerra, os países europeus voltaram a organizar e a desenvolver sua estrutura produtiva. Para isso, acabaram reduzindo as importações de produtos americanos. O ritmo de produção industrial e agrícola dos Estados Unidos continuava a crescer aceleradamente.
Por sua vez, Inglaterra, França e Alemanha foram atualizando rapidamente seus métodos industriais. Isso colaborou para aumentar o desequilíbrio entre o excesso de mercadorias produzidas e o escasso poder aquisitivo dos consumidores. Configurava-se assim uma conjuntura econômica de superprodução capitalista.
O crack da Bolsa de Valores de Nova York
A crise de superprodução teve como um de seus grandes marcos o dia 29 de outubro de 1929, dia do crack da Bolsa de Valores de Nova York, que representava o grande termômetro econômico do mundo capitalista. As ações das grandes empresas sofreram uma queda vertiginosa, perdendo quase todo o seu valor financeiro.
As empresas foram forçadas a reduzir o ritmo de sua produção. Em função disso, promoveram a demissão em massa de seus funcionários. Terminava o sonho do american way of life. Durante a crise somou-se 15 milhões de desempregados.
O crack da Bolsa de Valores de Nova York abalou o mundo inteiro. Os Estados Unidos não podendo vender também deixaram de comprar e isso afetou também o Brasil, que dependia das exportações de café para os Estados Unidos.
Com a crise, grande parte do volumoso estoque de café produzido no Brasil ficou sem mercado consumidor. O Brasil não conseguiu conter o desastre econômico que abalou a classe cafeicultora, e por conseqüência abalou as próprias estruturas políticas da República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930, que levaria Getúlio Vargas ao poder.
New Deal: a reação à crise
Nos primeiros anos do governo do presidente Franklin Delano Roosevelt, os Estados Unidos adotaram o New Deal, um conjunto de medidas destinadas à superação da crise. O New Deal foi inspirado nas idéias do inglês John Keynes.
Dentre as principais medidas adotadas pela política econômica do New Deal, destacam-se:
Controle governamental dos preços de diversos produtos industriais e agrícolas.
Concessão de empréstimos aos proprietários agrícolas.
Realização de um grande programa de obras públicas.
Criação de um seguro-desemprego.
Recuperação industrial.
O avanço dos regimes totalitários
Em diversos países europeus, a crise do capitalismo provocou efeitos mais ou menos desastrosos. Sofreram com o aumento do desemprego, a elevação dos preços, a redução do poder aquisitivo e a desorganização da produção econômica.
Os setores mais explorados da população passaram a reclamar de forma mais contundente soluções sociais que melhorassem suas condições de vida.
Os regimes democráticos revelaram-se incapazes de solucionar os grandes problemas socioeconômicos da época.
Havia ainda outro importante fator que promoveu o recuo do liberalismo. Era o medo alimentado pelas classes dominantes da expansão dos movimentos socialistas, revigorados pelo exemplo da Revolução Russa.
Os partidos de orientação marxista, representavam uma terrível ameaça aos interesses dos grandes banqueiros e industriais. Para salvar esses interesses, apoiou a ascensão de regimes totalitários, que prometiam estabelecer a ordem e a disciplina social. Exemplos marcantes desse processo foram o desenvolvimento do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha
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